“
Abrindo o jogo por meio de palavras. Eu digo, nunca gostei da ideia de gostar de você. Porque gostar de você sempre me pareceu tão certo, e isso não me deixava nem um pouco confortável. Seu sorriso sempre me travou, o que eu acho um absurdo. Como você faz isso? Eu gosto de você e eu brigo comigo todas as noites, falo sozinha e fico debatendo o quão isso é estúpido. Burrice, fraqueza… Eu repito. Sim, me sinto vulnerável quando estou contigo e confesso que não me agrada essa sensação. Precisar de alguém? Isso é um a-b-s-u-r-d-o. Repito assim soletrado. Mas o que eu posso fazer? Eu amo você. Acontece.”
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